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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 26(2): 147-150, abr.-jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-684430

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O avanço nos cuidados com pacientes traumatizados ou com infecções intra-abdominais graves, trouxe importante ganho na sobrevida com o aumento de peritoneostomias. O manejo dos pacientes apresentou um problema de difícil solução: o fechamento primário sem tensão da cavidade abdominal. OBJETIVO: Apresentar proposta para cobertura temporária das peritoneostomias em pacientes submetidos à laparotomias de controle de danos ou laparotomias descompressivas por síndrome compartimental abdominal. TÉCNICA: Realiza-se isolamento das alças intestinais das bordas da parede que são envolvidas por um filme de polietileno estéril multiperfurado com tesoura ou lâmina de bisturi, para impedir contato direto com a espuma. É colocado abaixo das bordas do defeito, entre o peritônio visceral e o parietal, e sobre ele uma espuma de poliuretano estéril fixada às bordas deixando o defeito livre de tensão quando o vácuo for aplicado. Ela é recoberta com um plástico adesivo de poliéster impregnado por iodo colado à pele e adicionada drenagem aspirativa contínua. O curativo é trocado entre três e cinco dias. Foi utilizado com sucesso em quatro pacientes onde foi possível o fechamento primário da cavidade abdominal após sete a 21dias. Destes, três tinham ficado com o abdome aberto após laparotomia por trauma (dois para controle de danos e um por impossibilidade de fechamento primário); o quarto tinha sido submetido à laparotomia descompressiva por síndrome compartimental abdominal. CONCLUSÃO: O curativo a vácuo mostrou ser boa opção para cobertura temporária de peritoneostomias permitindo fechamento mais rápido da ferida abdominal, reduzindo o número de reoperações e promovendo proteção das alças contra contaminação bacteriana.


BACKGROUND: The advances in patient care with trauma or severe intra-abdominal infections, brought important gains in survival with the use of peritoneostomies. But the management of patients brought a difficult problem: the primary closure without tension of the abdominal cavity. AIM: To present a proposal for temporary coverage of peritoneostomies in patients undergoing damage control laparotomy or decompressive laparotomy for abdominal compartment syndrome. TECHNIC: Isolation of the small intestine loops from abdominal internal; coverage of the intestinal surface with a polyethylene film multiperforated with sterile scissors or scalpel blade, to prevent direct contact with the foam. It is placed below the edges of the defect between the parietal and visceral peritoneum. Over it, a polyurethane sterile foam is fixed to the edges, leaving the defect tension free to the vacuum be applied. Another coverage with a plastic adhesive polyester impregnated with iodine stuck to skin is done, and, at the end, is added a drainage continuous aspiration system. The dressing is changed between three and five days. It was used successfully in four patients with primary closure of the abdominal cavity after seven to 21 days. Of these, three had open abdomen after laparotomy for trauma (two due to damage control and one for lack of primary closure); the fourth had been previously submitted to decompressive laparotomy for abdominal compartment syndrome. CONCLUSION: The vacuum dressing proved to be good choice for temporary coverage of peritoneostomies allowing faster closure of the abdominal wound, reducing the number of reoperations and providing protection against bacterial contamination of the intestinal loops.


Subject(s)
Humans , Bandages , Intra-Abdominal Hypertension/surgery , Laparotomy , Negative-Pressure Wound Therapy , Ostomy , Peritoneum/surgery , Time Factors
2.
Rev. bras. queimaduras ; 11(2): 97-99, abr.-jun. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-752224

ABSTRACT

Introdução: Atualmente, existe um debate contínuo e uma busca para identificar quais curativos propiciam os melhores resultados e menores custos no tratamento de áreas doadoras de enxertos de pele parcial. Novas tecnologias foram desenvolvidas com esse intuito, entre elas a Safetec, presente no Mepilex Transfer ®, curativo com fina camada de silicone adesiva, não-aderente, que tende a manter o ferimento hidratado, sem lesaros tecidos em regeneração. Relato dos casos: Foram selecionados dois pacientes submetidos a enxerto de pele parcial, tendo como área doadora ascoxas. Imediatamente após a retirada, foram aplicadas as lâminas de MepilexTransfer®, não sendo manipulada até o 7o pós-operatório, quando, então, o curativo de silicone era removido. Observamos que o curativo com MepilexTransfer® proporcionou mais conforto, praticidade e menos dor, por não necessitar de trocas, além de não lesar o tecido em regeneração. Conclusão: O tratamento de áreas doadoras com Mepilex Transfer® parece ser uma boa alternativa, por apresentar fácil manuseio, sem necessitar de trocas.


Introduction: Currently there is an ongoing debate and a search for which dressings provide better results and lower costs in the treatment of donor sites of partial skin grafts. New technologies were developed for this purpose, including the Safetec present in Mepilex Transfer®, dressing with a thin layer of silicone adhesive, non-stick which tends to keep the wound moist, without damaging the tissue regeneration. Cases report: We selected two patients who underwent partial skin graft, with the donor area on the thighs. Immediately after withdrawal, we applied the blades of Mepilex Transfer®, not being manipulated until the seventh postoperative period, at which time the silicone dressing was removed. We observed that the Mepilex Transfer® dressing provided more comfort, convenience and less pain, for does not require changes, and not damage the tissue regeneration. Conclusion: We conclude that treatment of donor sites with Mepilex Transfer® seems to be a good alternative, because it has easy handling without requiring changes.


Subject(s)
Humans , Burns , Skin Transplantation , Wound Healing
3.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 4(2): 127-129, Abr.-Jun. 2012. ilus.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-879499

ABSTRACT

Introdução: O retalho de Limberg foi criado em 1946 por Alexander Limberg, para cobertura de defeitos rombóides. A grande vantagem da utilização de retalhos locais na face é a similaridade de cor e textura dos tecidos vizinhos com o local do defeito a ser reparado. Objetivo: Avaliar a vantagem do retalho de Limberg na face para reconstrução de defeitos gerados após ressecção tumoral. Métodos: Análise retrospectiva de 12 casos de retalho de Limberg realizados para reconstrução de defeitos gerados após ressecção de tumores na face, no primeiro semestre de 2011, no Serviço de Cirurgia Plástica do HSPE-SP. Resultados: Houve 2 casos de epiteliólise, um deles evoluindo com necrose parcial do retalho, sendo que ambos os casos evoluiram bem com tratamento conservador e troca de curativos diários. Em 1 caso a paciente evoluiu com hematoma no pós-operatório necessitando drenagem cirúrgica e reposicionamento do retalho, evoluindo bem, com apenas pequena retração cicatricial. Discussão: O desenho do retalho requer precisão, sendo a maior dificuldade a necessidade de desenhar lados iguais com ângulos precisos de 60 e 120 graus. Conclusões: O retalho de Limberg apresentou bons resultados nos pacientes operados, e devido à sua versatilidade estes resultados podem ser reprodutíveis em várias regiões da face.


Introduction: Alexander Limberg created the Limberg flap in 1946 to repair rhomboid defects. The great advantage of using local flaps on the face is the similarity of color and texture of the tissues to the location of the defect to be repaired. Objective: To evaluate the advantage of using a Limberg flap to reconstruct facial defects created by the resection of tumors. Methods: Retrospective analysis of 12 cases in which Limberg flaps were used to reconstruct defects resulting from tumor resections in the face. Results: There were two epitheliosis cases; one developed partial necrosis of the flap, and both patients healed well with conservative treatment and daily changes of dressing. In one of the cases, the patient developed a post-operative hematoma requiring surgical drainage and flap repositioning, which resolved well, with only minor scar retraction. Discussion: The design of the flap requires precision. The main difficulty is the need to draw equal sides with accurate angles of 60 and 120 degrees. Conclusions: Limberg flaps are versatile and can produce good results in several areas of the face.

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